segunda-feira, 7 de março de 2011

A reconstrução

A proposta inicial da Comissão dos Clubes de Serviço do Rotary Clube, que encampou a idéia de reconstrução do relógio, era, segundo Helio Mandetta, de que a nova versâo fosse construída no mesmo local de origem, a rua 14 de julho. Mas estudos da Comissão Municipal de Urbanismo da Prefeitura constataram que isso implicaria em transtornos e gastos maiores porque no local exato do primeiro relógio encontram-se hoje duas caixas subterrâneas, uma responsável pela alimentação das linhas telefônicas e outra  pela rede de energia elétrica de toda a rua 14 de Julho. Se o relógio fosse reconstruído no local original a obra, que hoje saiu por R$ 65 mil, sairia por R$ 155 mil, e deixaria os comerciantes das imediações da 14 alguns dias sem água e telefone.
Diante dessas circunstâncias a Comissão Municipal apresentou como alternativa ideal o cruzamento da Calógeras com a Afonso Pena. "O novo local pode não ter a mesma pompa do antigo mas é bem localizado. Ele é cercado por pontos históricos da cidade como a Morada dos Baís, a Casa da Memória, os trilhos, a Casa do Artesão, o antigo prédio da sede do Governo do estado de Maracaju, a ex-prefeitura da cidade, além do camelódromo", comenta o Presidente da Comissão dos Clubes de Serviço, Renato Rezende. A réplica do relógio demorou cinco meses para ficar pronta e foi patrocinada por um pool de empresas e instituições sociais de Campo Grande.

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