segunda-feira, 14 de março de 2011

Acrissul promoveu palestra sobre mudanças do novo Código Florestal

Com o objetivo de esclarecer as novas mudanças propostas para o Código Florestal Brasileiro, o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), relator do projeto, esteve hoje em Campo Grande para uma palestra na Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul). O convite partiu dos próprios integrantes da Acrissul, que manifestam apoio as alterações propostas. O principal ponto defendido é que as alterações significam o equilíbrio necessário entre o meio ambiente e a agricultura. “O país não quer renunciar ao meio ambiente e nem a produção. Essa legislação vai poder proteger todas as partes, porque o país depende desses fatores”, frisa. O relatório do deputado foi aprovado no dia 6 de julho do ano passado, na Comissão Especial do Código Florestal, por 13 votos favoráveis e cinco contrários. Mas para substituir o atual Código o projeto precisa ser aprovado pela Câmara Federal até 11 de junho, pois o prazo para regularização dos produtores rurais termina no dia 12 de junho, conforme o Decreto 7.029, de dezembro de 2009. De acordo com o deputado, todos os produtores estão irregulares com as atuais exigências do Código Florestal. “Se for aplicar a lei do jeito que está não escapa ninguém”, garante.
Entre as propostas do novo projeto para diminuir os impactos diretos ao produtor estão a redução da largura das APPs em riachos com menos de 5 metros de largura e a inclusão das APPs no comuto da porcentagem de Reserva Legal necessária – somando, ao todo, 20% de área de preservação na propriedade. O objetivo é resolver o problema da aplicação da lei em imóveis muito pequenos e com muitos cursos d’água. O texto também regulariza as áreas com plantios consolidados em APP, para evitar que plantios antigos feitos em encostas como café, uva e maçã no Sul continuem ilegais podendo ser arrancadas para o cumprimento da lei.
Fonte: Campo Grande News

Lamentável - Qualquer miserável tem carro

Este vídeo é uma das maiores aberrações já vistas nos últimos tempos.

Quem fala é um comentarista, ao vivo, em um dos telejornais das Organizações Globo, a mesma que encabeça órgãos de comunicação como Veja, Folha de S. Paulo e Estadão.
Mostra de forma bem clara e transparente o espírito da elite brasileira.



Se um comentarista tem a capacidade de dizer isso você já 
imaginou os politicos que levam nosso dinheiro!

Mais de 40% dos beneficiários do Bolsa-Família continuam miseráveis


A presidente eleita, Dilma Rousseff, não terá dificuldade para encontrar a pobreza absoluta que ela prometeu erradicar até o fim do mandato, como um dos principais compromissos da campanha. Quase 5,3 milhões de famílias - a grande maioria dos brasileiros que permanecem na condição de miseráveis - já são beneficiárias do programa Bolsa-Família, de transferência de renda. O valor pago mensalmente pelo Bolsa-Família, que varia de R$ 68 a R$ 200 para as famílias que vivem em pobreza mais aguda, não é suficiente para pouco mais de 40% dos atendidos pelo programa superarem a miséria. A condição de pobreza extrema é definida pela renda de até R$ 70 mensais por pessoa da família, segundo as regras do programa; miseráveis são pessoas que vivem com renda de até R$ 2,30 por dia. O número de famílias que permanecem na extrema pobreza apesar de receberem o benefício do Bolsa-Família aparece em levantamento inédito do Ministério do Desenvolvimento Social, feito a pedido do Estado. Nos últimos anos, o ministério vinha se recusando a divulgar esse tipo de informação. Entre as 12,7 milhões de famílias beneficiárias do Bolsa-Família, 7,4 milhões (58%) encontram-se na faixa de renda entre R$ 70 e R$ 140 mensais por pessoa da família. Dessas, 4,4 milhões (35% do total dos beneficiários) superaram a condição de extrema pobreza com o pagamento do benefício. Mas ainda restam 5,3 milhões (42%) de miseráveis no programa.

Gasto extra

Acabar com a extrema pobreza entre os beneficiários do Bolsa-Família significaria ter de mais do que dobrar o valor do benefício básico, de R$ 68, pago apenas às famílias que têm renda per capita de até R$ 70. “O piso do benefício teria de ir para R$ 138”, calcula Lúcia Modesto, secretária de Renda de Cidadania do ministério, responsável pelo programa. A média dos pagamentos, hoje em R$ 96 mensais, também teria de aumentar. O impacto nas contas públicas seria um gasto extra de R$ 8 bilhões, segundo estimativa preliminar. “Está muito acima das nossas possibilidades”, disse a secretária. A presidente eleita recorrerá a uma medida provisória, no início do mandato, para fixar reajuste nos pagamentos do Bolsa-Família. Um reajuste acima da inflação acumulada, de cerca de 9%, está em estudo, conforme antecipou o Estado. Mas a possibilidade de pagar um benefício que elimine imediatamente a extrema pobreza entre os beneficiários nem sequer é considerada.
Política de reajuste
Uma das ideias em estudo é estabelecer uma política de reajustes para o Bolsa-Família, como acontece com o salário mínimo. Atualmente, eventuais reajustes dependem da vontade do presidente da República. O último reajuste do Bolsa-Família se deu em maio de 2009. Desde então o programa paga entre R$ 22 e R$ 200. O valor varia de acordo com o grau de pobreza e o número de crianças e jovens em idade escolar das famílias. Nada recebem aquelas que não são consideradas extremamente pobres nem têm filhos até 17 anos. O Orçamento de 2011, enviado ao Congresso sem previsão de reajuste, autoriza gastos de R$ 13,4 bilhões com o programa.
Receita óbvia
Embora não sejam suficientes para fazer com que 40% dos beneficiários superem a extrema pobreza, os pagamentos do Bolsa-Família são responsáveis por um crescimento médio de 49% da renda das famílias atendidas. Nas regiões Norte e Nordeste, o impacto é ainda maior, mas a renda média após o pagamento do benefício não alcança a linha que separa a extrema pobreza da pobreza. Aumentar o valor do benefício do Bolsa-Família é uma receita óbvia para erradicar a extrema pobreza no País. Outra medida apontada como inevitável é garantir o acesso ao programa das cerca de 230 mil famílias pobres ainda não cadastradas, de acordo com estimativa do Desenvolvimento Social. No documento lançado no segundo turno das eleições presidenciais, com os “compromissos programáticos”, a então candidata Dilma Rousseff prometeu erradicar a pobreza absoluta. Esse é o compromisso número 5, de uma lista de 13. O texto petista não detalha a estratégia a ser adotada, mas destaca o crescimento econômico, a expansão do emprego e da renda e a valorização do salário mínimo, antes de falar do Bolsa-Família.

Apresentadora de TV da Paraíba critica Carnaval

Apresentadora de TV da Paraíba critica Carnaval


FENÔMENO NA NET: comentário de jornalista da PB ganha destaque nacional na capa do UOLSegundo ela, o Carnaval não é uma festa genuinamente brasileira --é uma festa que surgiu na Europa durante a Era Vitoriana e se espalhou pelo mundo afora.
Raquel disse ainda que o Carnaval não é uma festa popular. "Balela. O Carnaval virou negócio, e dos ricos. Que os digam os camarotes VIPs", critica (veja abaixo o vídeo).
A apresentadora diz que fala "com conhecimento de causa" e não é "inimiga" da festa. "Despertar nuances". Em entrevista ao UOL Notícias, nesta quinta-feira (10), Rachel se disse surpresa com a repercussão “totalmente inesperada” do comentário, já que, justificou, faz comentários há cerca de um ano, duas vezes por semana, em um telejornal “de público mais restrito”.
“É um público bem específico, com entrevistas de política e economia, e mesmo assim repercutiu”, diz. Apesar da polêmica, ela garante ter recebido mensagens de apoio de leitores da Bahia e até do Rio Grande do Sul. “Teve gaúcho dizendo que essa festa não o representa, por exemplo. E é claro que muita gente gosta do Carnaval mais pelo feriado”, acredita.
Apesar do tom editorial do comentário, a jornalista afirmou que o conteúdo, “não discutido previamente” com a equipe de jornalismo com a qual trabalha, é restrito à opinião dela. De onde surgiu o mote para a crítica? “Na Paraíba se vive o Carnaval mais nas praias, sobretudo nas prévias carnavalescas --tanto que a ‘quarta-feira de fogo’, quando fiz o comentário, é nessas prévias. E a cidade, com comércio e repartições públicas, para; são muitos contratempos”, definiu, para completar: “Eu moro nas proximidades dos desfiles. Simplesmente você não consegue chegar em casa porque o trânsito congestiona, fora que é muito barulho. E não são queixas apenas minhas”.

Indagada sobre um modelo “ideal” de Carnaval, a jornalista resumiu: “Dá para ter uma festa organizada como a do Rio de Janeiro (onde o folião, no Sambódromo, para para assistir aos desfiles). O objetivo do meu comentário era despertar nas pessoas nuances que não chegam a público, e não destruir o Carnaval ou estabelelecer uma fórmula. Quem sou eu para isso?”, questiona.

KIT DO BRASILEIRO - Você já tem!

Rir para não chorar!
KIT DO BRASILEIRO 
*Vai transar?* 
O governo dá camisinha.
*Já transou?* 
O governo dá a pílula do dia seguinte.
*Teve filho?* 
O governo dá o Bolsa Família..
*Tá desempregado?* 
O governo dá Bolsa Desemprego..
 
*Vai prestar vestibular?* 
O governo dá o Bolsa Cota.
 
*Não tem terra?* 
O governo dá o Bolsa Invasão e ainda te aposenta.
*RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI PRESO?*

desde 1º/1/2010 O GOVERNO DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO? 

*esse é novo* >> Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, é de R$798,30 "por filho" para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso. Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.

Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS


( http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22 )
*Mas experimenta estudar e andar na linha 
pra ver o que é que te acontece!*
"Trabalhe duro, pois milhões de pessoas que vivem do Fome-Zero e do Bolsa-Família,  sem trabalhar, dependem de você" 
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